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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Então eu li... O TEOREMA KATHERINE

Oi, eu sou o Charles e esse é o seu blog “Charles Letrando”.



Hoje estou aqui com uma nobre missão que é resenhar o livro O TEOREMA KATHERINE do meu autor preferido JOHN GREEN, sim eu poderia listar vários motivos porque o escolhi para esse posto tão elevado, entretanto, ao ler os seus livros, todos podem entender o porquê e tirar suas próprias conclusões.

Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Categoria: Literatura Estrangeira / Romance
Páginas: 302

Ele é um dos escritores norte-americanos mais queridos pelo público jovem e igualmente festejado pela crítica e não é para menos, John tem um jeito inteligente e cativante de escrever que consegue prender a atenção dos seus leitores, após ler A Culpa é das Estrelas fiquei me perguntando se seu próximo livro seria tão bom assim ou nos melhores dos meus pensamentos se seria melhor. Então, O TEOREMA KATHERINE não é melhor que ACEDE por vários motivos:

1.      Linguagem nerd
2.      Muitas notas de rodapé
3.      Expressões em diversos idiomas

Entretanto, O mesmo livro O TEOREMA KATHERINE é um ótimo livro por trazer:

1.      Linguagem nerd
2.      Muitas notas de rodapé
3.      Expressões em diversos idiomas


Eu fiz isso justamente para mostrar que o livro é interessante quando visto de óticas diferentes, não podemos colocar na balança uma história de um prodígio com uma menina acometida pelo câncer, pois claro que a segundo ganhará mais carinho do público. Quando eu ainda estava no início da leitura vi muitas resenhas onde alguns blogueiros falavam que não havia gostado do Colin (personagem principal) e que Lindsey carregou a história nas costas, não concordo e vou já explicar o motivo:

A história:

Colin conhece Katherine. Katherine gosta de Colin. Colin e Katherine namoram. Katherine termina com Colin. É sempre assim que acontece.

Colin é um jovem prodígio que aprendeu a ler com apenas dois anos de idade que só namora KATHERINES, não Katies, nem Kats, nem Kitties, nem Cathys, nem – Deus o livre – Catherines. Tem que ser KATHERINE. Ele já namorou incríveis 19 e de todas levou um pé na bunda.

Após o seu 19º baque amoroso ele decide botar o pé na estrada juntamente com seu melhor e único amigo Hassam um personagem engraçadíssimo gordo e hirsuto de ascendência libanesa que será o responsável pelas maiores e melhores gargalhadas do livro. Juntos eles caminharão até outra cidade onde uma placa avisa que o arquiduque Francisco Ferdinando, o homem que desencadeou a Primeira Grande Guerra Mundial está enterrado, eles decidem parar para conhecer.

Lá eles conhecem Lindsey a personagem carismática que lhes falei que tem uma boa mãe chamada Hollis, que toda quinta-feira usa terninho cor-de-rosa. Lindsey acaba se tornando amigas de Colin e Hassam.
Hollis assistiu na tevê a um Programa de prodígios que Colin participou e automaticamente gosta do menino, bem como Hassam que é tão carismático, por conta disso oferece aos dois um emprego. Eles têm que entrevistar todas as pessoas da cidade e assim eles fazem.


Colin é viciado em anagramas (se você não sabe o que é, acho interessante que pesquise, pois o assunto é bem atraente) e PhD em levar foras, decide elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, com pura matemática, o desfecho de qualquer relacionamento.

Colin então estará em uma cidade nova, cercada de novas pessoas, se metendo em confusão e criando seu Teorema. Uma descoberta que vai entrar para a história, elevando Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. E também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou pelo menos, é isso que ele espera, será que é isso que vai acontecer? Bem é hora de ler o livro!
Dando meu veredicto final confirmo e ressalto que a leitura do livro não é das mais simples, termos novos surgem a cada página. Gosto de chamar O Teorema Katherine de Uma nova espécie de dicionário, eu mesmo aprendi várias palavras novas, conheci fatos interessantes da nossa história e coisas absurdas que você não faz ideia, mas está ali, para aumentar o seu conhecimento.

John Green conversa com você nas notas de rodapé e por diversas vezes me senti próximo do meu autor favorito, um Apêndice feito por um matemático explica como funciona o Teorema, mas é totalmente opcional a leitura.

Enfim, é um ótimo livro, não tenho do que reclamar. John Green escreve para jovens intelectuais isso é fato, a narração é algo extraordinária, feita com esmero na terceira pessoa o que faz com que tenhamos uma visão ampla de todos os personagens.

Meus Parabéns, especial a revisão de Umberto Figueiredo Pinto pela ótima e quando digo ótima, quero dizer excelente Revisão feita no livro. Ele fez um trabalho primoroso que não se vê todos os dias em livros do gênero, palavras que são somente brasileiras colocadas ali estrategicamente fazendo com que a leitura soe mais verdadeira.

Enfim, falta mais um elogio a esse autor, vulgo, denominado John Green?
Se falta, meus sinceros perdões e que meu desejo de que todos leiam:
O TEOREMA KATHERINE!

Abraços e até o próximo post!

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